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Tive que Aliviar os Funcionários 3

2751 palavras | 1 |4.63
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Parte 1 e Parte 2… Na manhã seguinte, acordei e já mandei uma mensagem para o Beto:
“Hoje a noite, será aqui em casa, o Felipe deixou, vai sair e volta quando acabarem, venham as sete, beijo no pipi de todos, (risos!)”.
Meu marido viu e me contou sobre a hora que o Beto recebeu a mensagem. Disse que ele chegou a engasgar, olhou pra ele rapidamente e foi correndo contar para os outros.
Chegou às seis horas meu marido veio jantar, conversamos um pouco, mas ele demonstrava apreensão. Ele foi tomar banho para sair para beber com os amigos e quando ele saiu, eu já estava nua, arrumando a cama para recebê-los! Peguei meu celular e mandei uma mensagem pro Beto:
“-Quando ele sair, vocês poderão entrar e esperem na sala, eu estarei no quarto e será um por vez…”.
Mostrei pra ele e falei.
“-Amor, vou tomar banho e me preparar, depois conversamos.”
Ele ficou me olhando até eu entrar no Box, tomei um banho daqueles, usei um creme hidratante bem cheiroso no corpo, passei um perfume que eu tinha de melhor, pensei:
“Vou matar aquela peãozada de tesão!”.
Escutei barulho no quarto, prendi meus cabelos, me enrolei na toalha e saí, era o Sr. Francelino. Ele arregalou os olhos quando me viu, e eu falei:
“-Oi Sr. França, gostaram de ontem? Vai ver de pertinho agora, deixa eu apagar umas luzes!”.
Passei perto dele que me pegou pelos braços e falou:
“-Nem pensar loirinha, tira essa toalha agora que quero te ver toda!…”.
Concordei e me afastei um pouco e desenrolei a toalha, ele chegou a tremer na hora. Olhou para os meus peitos e pra minha boceta (que quando casei fiz depilação definitiva, deixando os grandes lábios sem nenhum pelinho, meu marido gosta assim e por isso pagou tudo) e falou:
“-Eita coisa linda, como está cheirosa!”.
Fazia tempo que eu não era olhada desta forma. Quando a gente casa acaba ficando tudo na mesma e sem graça. Ele me puxou pelos braços e me abraçando, caiu de boca nos meus peitos. Chupava com força! Ele estava com a boca cheirando cachaça, mas como me chupava de forma bem gostosa, eu nem ligava pra isso. Ele pegou na minha bunda e dava fortes apertões, enfiou a mão por trás chegando à minha bocetinha e começou a acariciá-la.
Dei uma arrebitada e abri melhor as pernas, dava umas gemidas também, ele se deitou na cama e me puxou também, deitei ao seu lado e ele voltou a chupar meus seios, alternando entre os dois, tocando minha vagina agora pela frente, ele brincava com o dedo dentro de mim, era ótimo e tinha bastante experiência, passava a mão no cacete dele por cima do short, ele parou e tirou-o rapidamente, olhava agora aquele homem negro, baixinho e barrigudo deitado nu na minha cama, chupando meu corpo todo nu, ele começou a me lamber e ir em direção à minha xota, se posicionou entre minhas pernas e, eu me ajeitei melhor e me abri para ele. Ele olhou nos meus olhos e olhou para minha boceta e caiu de boca, fui ao teto na hora. Ele enfiou toda sua língua dentro e lambia no local do clitóris, nunca havia sido chupada assim. Com uma mão ele ainda acariciava meus seios e com a outra tocava minha boceta junto com a língua. Dava fortes gemidos e, foi assim, até eu chegar ao orgasmo. Eu nunca tinha gozado com sexo oral, ainda estava tomando fôlego e, ele foi subindo e beijando o meu corpo até chegar à minha boca, perguntou:
“-Gostou patroa?”.
Eu fiz um sim com a cabeça e ele veio me beijar com a boca toda melada com meus próprios fluidos vaginais e saliva. Com o tesão que estava deixei e nos beijamos por um tempo e ele falou:
“-Agora é a minha vez!”.
Sentou-se no encosto da cama e falou pra mim:
“-Vem loirinha gostosa, dá um beijinho aqui também, olha como ele está!”.
O pênis dele estava duríssimo e com a cabeça melada de porra, ele foi me puxando e pegou minha cabeça e foi levando minha boca até lá, hesitei um pouco e ele forçou e acabei abocanhando, tinha um gosto forte, mas continuei o boquete acariciando com as mãos suas bolas enormes… Ele agora gemia alto e ficamos nisso uns cinco minutos, quando toca o celular com sinal de mensagem. Parei para respirar um pouco, ele pega o meu celular que estava no criado-mudo e me entrega e fala:
“-Olha, pode ser que seja o patrão perguntando como está!”.
Eu peguei sorrindo e fui ver e era ele mesmo e dizia:
“-Se precisar, use as camisinhas que comprei, estão no criadinho.”
Contei para o Sr. França que abriu o criadinho e as pegou, deu um sorriso e pediu para vir em cima e falou:
“-Vem que ele deixou!”.
Falei:
“-Mas Antes tem que colocar.”
Ele falou:
“-Vem só um pouco! Passa a cabeça na entradinha, depois coloco a camisinha.”
Enquanto eu me posicionava, ele amassava meus seios, me abraçou e começou a chupá-los, comecei a passar a cabeça do pênis dele na entrada da minha boceta que estava molhadinha e, cada vez que passava na entrada, o Sr. França me puxava para baixo ou dava uma bombada pra cima, e entrava com a cabeça do seu pau para dentro de mim. Ele dava um gemido abafado porque ainda mamava nos meus seios, eu também gemia baixinho, mas o segurava para não deixa-lo me penetrar.
Ele começou a puxar o meu rosto para beijá-lo, deixei um pouco e ele foi para o pescoço e perto do ouvido, começou a falar:
“-Me deixa enfiar tudo? O patrãozinho vai gostar, ele gosta de te ver toda lambuzada com a nossa porra, agora você o deixa ver saindo de dentro de você, sinta como é ser esporrada por um negão, senta e deixa entrar tudo!”.
Ele foi forçando e eu muito excitada, fui deixando entrar, ele era muito grosso e como sou bem fechadinha, estava doendo um pouco, mas fui me acostumando e deixando entrar cada vez mais, ele me forçando pra baixo a cada bombada que me dava. Fiquei pensando no meu marido e cheguei à seguinte conclusão:
“Se ele topou tudo o que aconteceu até agora, deixou a mulher ficar peladinha no quarto que dorme comigo para um monte de negros me comerem, é sinal que ele quer ser corno mesmo!”.
Então me soltei e deixei o Sr. França enfiar tudo, até ao talo. Gememos e urramos juntos na hora, dei até uma rebolada gostosa nele e comecei a cavalgar mais rápido. Depois de um tempo, ele me abraçou forte e começou a gozar dentro de mim, urrava de tesão, sentia o corpo dele tremer e jorrar aquele esperma a cada espasmo que ele tinha.
Fiquei abraçada com ele, até ele eliminar tudo que tinha de porra, eu saí de cima dele e quando tirei o cacete dele de dentro de mim, saiu uma grande quantidade de esperma que derramou sobre sua barriga e escorreu pelas minhas coxas.
Ele ficou olhando e falou:
“Nossa!… Há quanto tempo não dava uma trepada destas! Ainda mais com uma gostosa como você, só tenho pegado coroas ultimamente, você ainda está bem apertadinha, vamos ter que dar um jeito nisso até na hora de ir embora!”.
Eu olhei pra ele sorrindo, ele continuou:
“-Sabe, você não é a única casada branca que dá pra gente, aqui perto de vocês tem um casal, uma ruiva, ela dá para a peãozada sempre, mas com o marido vendo, ela também é bem bonita também, mas não tanto quanto você. Sempre, quando somos contratamos por gente como vocês (brancos), no começo vocês nos olham com nojo e desprezo, mas depois que mostramos nossa força e o tamanho das nossas gebas, vocês ficam doidinhas, é sempre assim!”
Na hora não acreditei muito, ele se levantou e olhando meu corpo, me virei de bruços, ele se vestiu e quando passou por mim, abriu minhas pernas e olhou como estava a minha boceta, ele falou:
“-Aí sim, hein, olha meu leitinho saindo aqui!”.
Deu um beijo no meu bumbum e saiu, do jeito que ele me deixou eu fiquei esperando o Beto entrar. Quando ele chegou ao quarto, deu uma olhada em mim e foi ver minha vagina, pegou na minha cintura e levantou um pouco o meu quadril e falou:
“Mas que coisa linda!… Gostou da rola preta?! Agora você vai gostar mesmo!”.
Ele se posicionou atrás de mim, colocou a cabeça na entrada e foi enfiando, deitou em cima de mim e foi colocando tudo que ele tinha. Ele pediu para eu pegar o travesseiro do meu marido e colocar embaixo do quadril para me acomodar melhor, me posicionei melhor também, estava de bruços, mas meio que de lado e ele deitou-se sobre mim, e me penetrou mais ainda, só estava entrando fácil por causa da porra do Sr. França que funcionava como um lubrificante, mas quando ele colocou mais um pouco, acho que bateu no meu útero porque doeu. Eu dei uma gemida e falei:
“-Chega!…”.
Ele falou:
“-Então vai ser aqui que eu vou gozar, bem na portinha do útero, nunca sentiu até aqui né? Por isso não engravida!”.
Fiz um não com a cabeça e ele começou a socar em mim, com uma mão ele tocava nos meus seios, mordia e lambia o meu pescoço, comecei a gemer muito e alto, os dois garotos não aguentaram esperar e entraram no quarto também, estavam nus e se masturbando de leve, sentaram-se na cama e ficaram me vendo foder com o Beto.
Este me segurava com força e metia com tudo, nunca tinha transado com tanta intensidade assim, cheguei a um orgasmo incrível, ouvia sorrisos dos garotos parabenizando o Beto:
“-Aí Betão, detonando a patroa, goza nessa vadia agora, faz um filho nessa aí também!”.
Eu sentia tesão ouvindo isso, o Beto começou a acelerar e anunciou que iria gozar, mandou-me olhar pra ele e responder se queria dentro ou fora, e falou:
“-Fala gostosa, vou gozar na entradinha do seu útero, quer dentro?”.
Eu, hipnotizada de tesão, fiz um sim com a cabeça, mas ele falou:
“-Fala alto, quer que eu goze dentro?”.
Falei:
“-Sim…, pode gozar dentro de mim! Eu quero que me esporre toda!”.
Ele acelerou e começou a gemer, me abraçou com força e o seu corpo tremia, foi uma sensação incrível, sentia seu enorme pênis dentro de mim pulsando, seu líquido quente esguichando bem na entrada do meu útero mesmo. Olhei para os garotos que me olhavam sorrindo e se masturbando, o Beto ainda metia em mim devagar, colocando tudo que tinha dentro de mim, ele ficou abraçado comigo e falou:
“-Então loira? Como é um negão?! Mostra para o patrão como ficou!…”.
Ele deu uns beijos no meu pescoço e virando meu rosto, me beijou de língua, os garotos vibravam com a cena e, quando ele foi se levantando, seu pau foi saindo e quando tirou tudo senti sair uma coisa quente de mim. Ele olhou para minha boceta e falou “-Ah, sujou o travesseiro do patrão, ele vai ter que dormir no molhado!”.
Não deu nem pra ver direito, o Adilson já se posicionou atrás de mim…, pedi pra esperar um pouco, ele falou:
“-Eu não estou aguentando mais, vai ser rápido!”.
E foi mesmo, não foi nem 10 minutos, em ritmo acelerado, gozou bastante também, saiu e veio o filho do Sr. França, o Pedrinho. Quando ele me penetrou e começou a bombar, fazia bastante barulho na minha vagina devido à quantidade de porra que estava dentro nela, foi igual ao anterior, bem rápido e quando gozou gemia bastante. Pediu um beijo na boca e eu dei.
Quando todos acabaram, o Beto olhou pra mim e falou:
“-Vocês são todas iguais, casam com os brancos pelo dinheiro, mas rola mesmo, gostam é de negão! Mostra pro seu marido como ficou e, se ele quiser ver, da próxima vez a gente deixa. Os outros maridos sempre gostam de ver a peãozada mandando ver nas esposinhas deles!”.
Eles pegaram suas coisas e saíram, fiquei um pouco ainda deitada para me recuperar, deitei de barriga pra cima e peguei o travesseiro do meu marido. Ele tinha uma marca enorme de porra nele que tinha saído da minha boceta, peguei meu celular e mandei a mensagem pro meu marido:
“-Amor, acabou, vem logo, beijo!”.
Liguei a TV e fiquei esperando ele na cama mesmo, ainda nua e nem me limpei.
Quando ele chegou, foi para a cozinha, me enrolei na toalha e fui ao seu encontro, comecei a sentir o esperma descendo pelas pernas, ele estava sentado tomando água, parecia bem bêbado. Perguntou como foi, parei na frente dele, me virei de costas, abri um pouco as pernas e falei:
“-Amor, não deu pra segurá-los, olha o que fizeram comigo!”.
Ele levantou a toalha e eu me abaixei um pouco, ele suspirou na hora gemendo um pouco quando viu minha boceta vazando esperma. Ele parecia sem ar, deixei cair toda a toalha, me virei pra ele, dei-lhe um beijo na boca, fiquei em pé na sua frente. Ele olhou mais um tempo a minha boceta e foi subindo o olhar até os seios que estavam vermelhos da chupadas do Sr. França.
Olhei pra eles também e o olhei nos olhos sorrindo, peguei sua mão e o puxei para o quarto e falei:
“-Vem amor, vem ver mais de perto, vou cuidar de você agora!”.
Ele nem falava nada. Eu fui andando na frente dele de forma bem sensual, rebolando suavemente minha bundinha carnuda e arrebitada. Deitei-me na cama, falei pra ele deitar de barriga pra cima na cama, fiquei de quatro e comecei a chupá-lo e virei minha bunda para que ele pudesse ver minha boceta cheia e melecada, ele abriu minha bunda e eu me arreganhei mais. Ele enfiou um dedo em mim e começou a me masturbar, fazia bastante barulho por causa dos movimentos dos dedos e o esperma dos rapazes, falei:
“-Amor, tira tudo daí, eles me encheram…, limpa tudo!…”.
Ele acelerou os movimentos, mudei a posição das pernas para que minha boceta ficasse de frente para o rosto dele, deixei minha xana bem próxima do seu rosto. Ele devia estar sentindo o forte cheiro das esporradas dos rapazes e falei pra ele:
“-Amor, está vendo o que eles fizeram? Você tem que limpar!”.
Fui descendo a minha boceta toda melecada até a sua boca, ele deu um beijo na entrada dela, eu dei uma gemida e me abaixei mais. Ele enfiou um pouco a língua dentro e começou chupar, eu gemia bastante e quase não conseguia chupá-lo, sentia muito tesão de estar sendo chupada pelo meu marido depois que quatro homens tinham gozado em mim, era a primeira vez que sentia isso e logo cheguei ao orgasmo.
Ele parou de me chupar e só lambia a entrada da minha vagina, voltei a chupá-lo agora com tudo, rapidamente ele gozou na minha boca, saí de cima dele, deitei ao seu lado e olhei pra minha vagina e falei:
“-Amor, você deixou limpinha, hein?”.
Beijei-o na boca misturando o seu esperma da minha boca com os que estavam na boca dele, foi lindo, quando acabamos, falei pra ele:
“-Amor, eles deixam você ver da próxima vez, você quer ver?”.
Comecei a beijá-lo na boca e falei:
“-Vai ser no Natal, ok?!”.

Ele concordou e, naquele dia já era dia 21 de Dezembro e aconteceria na noite do dia 24 para 25. Levantamos e fomos tomar banho juntos, nos beijamos muito e ele me lavou toda. [Continua…]

Final – Tive que Aliviar os Funcionários 4

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:1dvymlgwqy7d

    Kkk acho que sei quem escreveu esses contos. Alguém que conhece muito bem o Marcos corno e a sua esposa santa Karen.