Minha irmã Marize
Marize entrou na sala dizendo:
Bom dia Tide… que diabos esta sala toda fechada quando já são oito e meia de um dia lindo e ensolarado desse? Passou por mim e, com movimentos rápidos e precisos abriu as cortinas da parede frontal, abriu a porta de vidro de correr e saiu para a sacada. O sol inundou a sala ofuscando minha visão obrigando-me fechar o livro que tinha nas mãos e tirar os óculos de leitura para a retina acostumar-se com o novo ambiente.
Ela estava com um daqueles vestidos soltos que vão até o tornozelo, de um tecido fino e estampado, no contraluz, tornava-se inteiramente transparente expondo a silhueta de seu corpo esguio, mostrando as peças íntimas. Debruçou no parapeito, depois voltou-se e observou-me por um instante, caminhou de volta e parou no meio da porta enquanto eu a observava fixamente como que hipnotizado por sua figura. Que cara é essa, meu irmão, ela disse, parece que viu um passarinho verde! E abriu um sorriso largo. Eu sorri e respondi: um passarinho, não, mas uma sereia… enquanto me levantava indo em sua direção. Ela veio ao meu encontro, colocou as duas mãos com os dedos entrelaçados em meu pescoço e eu a segurei pela cintura com as duas mãos. Seu perfume suave, cítrico, levemente adocicado penetrou minhas narinas e seus olhos castanhos agateados fixos nos meus, provocou em mim uma breve aceleração cardíaca. Você anda muito carente… ela disse com voz suave, quase num sussurro.
Marize e eu somos os últimos remanescentes de uma família de seis irmãos. Ela é a caçula com 52 anos, eu tenho 58. Os demais são falecidos. Nunca nos casamos, não temos filhos e moramos sozinhos, cada um em seu apartamento. Ela é psicóloga clínica… e tem seu consultório próximo do meu prédio, por isso todos os dias antes de abrir o consultório ela passa em meu ap. Delicada, cuidadosa, muito atraente já passou por alguns relacionamentos amorosos mas nunca se prendeu a alguém. Eu costumo lhes dizer que ela é um desperdício da natureza: uma forma perfeita que nunca foi utilizada.
Estou bem… respondi. Só estava a admirando. No contraluz seu corpo tomou um contorno de fada… fiquei extasiado… sorri timidamente.
– Então, isso não é carência? Secando sua própria irmã?
Quis se fazer séria, tipo ressentida, mas acabou dando uma enorme gargalhada e me abraçou efusivamente. Seus seios macios comprimindo meu peito, o calor de suas coxas nas minhas e seu perfume me deixaram excitado e ela percebeu mas não se afastou… Você tem saído à noite? Ela me perguntou, baixinho no ouvido.
Quê que é… tá querendo me analisar? Respondi sorrindo.
Talvez sim… quero ajuda-lo, mas antes preciso saber como. Ela disse, afastando o rosto para me olhar nos olhos. Seus olhos cintilavam como estrela em noite de inverno.
Apenas fique assim… eu disse, inclinando ligeiramente a cabeça para esfregar meu rosto em seus cabelos e sentir seu perfume… ela me apertou forte em seus braços e suspirou profundamente. Meu pau duro comprimiu seu púbis e ela, deliberadamente ou não, fez um leve movimento lateral esfregando-o. Ficamos assim uns poucos minutos, ela deu um leve suspiro, me tomou pela mão e perguntou: pelo menos já fez sua cama? Claro que não! Respondi. Tomei café e abri este Gabriel Garcia Marques e me envolvi no enredo… você me interrompeu. Ela soltou minha mão e caminhou em direção ao quarto… eu a segui. Ela abriu as cortinas, a janela e quando abaixou para apanhar a colcha na cama eu segurei sua mão e disse, você não precisa fazer isso, eu sempre o fiz! Sentei-me na cama coloquei a mão do meu lado e falei, senta aqui. Ela pegou minha mão, sentou-se onde eu indicara e passou o braço entorno da minha cintura. Eu acariciei sua face com as costas dos meus dedos e falei: eu fiquei excitado com você. Ela olhou nos meus olhos, assentiu com a cabeça e falou em tom carinhoso: eu percebi. Socialmente isso não é legal, mas biologicamente é normal… meus feromônios devem estar ativos e lhe atraiu! Encostou os lábios em minha face, quase no canto de minha boca e deu um beijo suave, carinhoso.
Eu a deitei de costas, atravessada na cama, coloquei meu tórax sobre o dela e estendi minha mão para puxar seu vestido para cima até alcançar sua barra. Deslizei suavemente minha mão espalmada por sua coxa, sentindo sua pele lisa, macia e aveludada sobre a musculatura firme, até alcançar o volume de seu sexo sob a calcinha de um tecido macio e confortável. Ela não esboçou reação… aceitou passivamente de olhos e boca cerrados. Afastei-me de seu corpo, coloquei minha mão em sua nuca e a ajudei a levantar-se, ela sentou-se com o vestido ainda no alto das coxas, segurou minha mão e disse com voz trêmula: cheguei me preparar para ser estuprada. Sorriu timidamente. A abracei forte… repousei em seu colo e chorei copiosamente. Nunca desejei uma mulher, como lhe desejei neste momento, falei para ela. Ela me afagou e disse: você é um homem maravilhoso é também, como você diz com relação a mim, um desperdício da natureza, quantos seres maravilhosos você pode gerar? Levantou-se, ofereceu-me as duas mãos para me levantar da cama… tenho que ir, há muita gente para eu ajudar… você já me ajudou bastante hoje.
Gostei….muito bom !!!!
EU SOU LOCO DE TESAO POR MINHA IRMA E SEI QUE ELA TMBEM E LOUCA PRA ME DAR POIS QUANDO TEMOS OPORTUNIDADE A GENTE SE CARICIA COM MUITA TEASAO MAS SEM TROCAR NEMHUMA PALAVRA, EU NAO SUCEGO ENQUANTO ELA NAO GOSAR BEM GOSTOSO NA MINHA BOCA….
DEIXA ELA COMIGO.TI GARANTO QUE EU E ELA VAMOS GOZAR MUITO VIU.
Muito legal esse conto
Skype roberto. Lisboa21
Surpreendente muito bom o conto e muito ‘agarrador”
ola gostaria de contato com pais e maes apreciadores de incesto, que queiram conversar sobre…
[email protected]
Caraca… pela primeira vez consigo ler aki um conto erótico e não pornográfico. Final inesperadamente humano!