# # # # # #

Toda ação, tem uma reação – parte 2

1722 palavras | 0 |4.00

Minha concunhada, continuou alisando meu saco e chupando meu pau; Que delícia de boca, quente e molhada; Ela chupava com vontade; Cuspia na cabeça e engolia de novo.
Quando eu senti que ia gozar na boca da Alyne, me levantei e a puxei deitando-a no chão; Alyne deitou de costas, me deitei sobre ela e comecei a beijar sua boca, enquanto minhas mãos percorriam seu corpo. Alyne se arrepiava quando beijava sua nuca e minha língua tentava entrar na sua orelha. Fui descendo devagar até seus seios, e mordi levemente um bico enquanto minha mão apalpava o outro, que pareciam pênis pequeno de tão duros, demonstrando todo o tesão que estava sentindo. Alyne com os olhos fechados curtia todas as carícias suspirando profundamente, enquanto rebolava e movimentava seu corpo sob o meu.
Minha concunhada se arrepiou se contraindo toda, quando minha língua chegou ao seu umbigo, desci um pouco mais beijando e lambendo sua virilha; Encostei a boca na sua buceta lisinha e cheirosa, abri seus grandes lábios e suguei com gosto todo seu mel. Minha língua brincava em seu grelo. Quando abocanhei e apertei com os lábios, seu corpo se estremeceu em um orgasmo alucinado melando minha boca com todo seu gozo. Não teve como não parar um pouco para admirar aquela maravilha de mulher se contorcendo enlouquecida, se rendendo a minha língua. Levantei e coloquei minha concunhada debruçada no braço do sofá também, pincelei meu pau na entrada da sua buceta e atolei tudo de uma vez naquela fonte de calor e prazer. Meu pau entrava e saía de dentro da Alyne com tanta rapidez que foi preciso diminuir o ritmo para não gozar rápido demais.
Alyne recebia todo meu pau e rebolava jogando seu corpo de encontro ao meu, eu agarrava em sua cintura e socava forte, sentindo a cabeça do meu cacete roçando em seu útero.
Senti minha concunhada se arrepiar e gritar que ia gozar no meu pau, acelerei e enchi de porra aquela bucetinha suculenta e apetitosa. Após termos gozados, Alyne sentou no tapete encostada ao sofá, eu me aninhei no meio das suas pernas com a cabeça no seu colo e ficamos presenciando um 69 espetacular, proporcionado pelos irmãos. Minha esposa estava por baixo, com as pernas enlaçadas em volta do pescoço do seu irmão, forçando o rosto dele de encontro a sua buceta; Paulo se fartava, quase sem ar, sugando a buceta da Maria, enquanto enfiava dois dedos no cu dela; Como ele estava por cima, aproveitava pra socar sua pica na boca dela; Ele enfiava tudo e ficava parado alguns segundos, deixando as bolas sobre o rosto dela; Quando a Maria começava a engasgar, ele tirava, esperava um pouco e metia de novo. Alyne admirava o desempenho dos dois, e enquanto me fazia um cafuné, contraia e esfregava sua buceta melada em minhas costas; Meu pau já estava duro e babando de tesão; Levantei e coloquei a Alyne de quatro ao lado dos dois, me posicionei de joelhos atrás dela, abri sua bunda com as mãos e encostei minha pica, fui forçando e sentindo meu pau deslizar no cuzinho quentinho e apertadinho da minha cunhadinha; Ela rebolava e pedia pra eu meter devagar, mas eu segurei sua cintura e comecei a socar sem dó, ela gemia e gritava:
– Seu filho da puta gostoso! Você quer rasgar meu cu! Então mete safado! Mete no cu da sua cunhadinha putinha!
Nesse momento a Maria começou a gritar e tremer debaixo do corpo do seu irmão:
– Eu vou gozar!!!! Eu to gozando!!!! Aaaahhhhh!!!!
Ela abriu as pernas, enquanto Paulo sugava todo seu gozo; Ele saiu de cima dela e aninhou entre suas pernas, continuando a chupar com vontade sua buceta; Maria gozou várias vezes na boca do Paulo; Que sensação deliciosa eu senti, ao ver minha esposa enlouquecida, chegando ao orgasmos na língua do próprio irmão, enquanto eu metia a rola no cu da minha concunhada ao lado deles.
Minha esposa ficou mole, me olhando com cara de safada, mordendo e passando a língua nos lábios!
Eu sorri pra ela, tirei meu pau do cu da Alyne e me deitei no tapete com as pernas viradas pro rosto da Maria, e puxei minha concunhada pra cima de mim, enfiando de uma vez minha pica na buceta dela; Meu cunhado levantou ficando em pé sobre a gente, segurou os cabelos de sua esposa e meteu a rola na sua boca; Ela rebolava no meu pau, amassando minhas bolas com sua bunda, enquanto eu via o saco do Paulo bater no queixo dela, ela engasgava, ele tirava, a baba escorria pelo seu queixo, seios, barriga, depois ele metia de novo até a garganta; A Maria se recuperando do êxtase, primeiro começou a massagear meu saco e o meu pau que aparecia durante as cavalgadas da Alyne; Depois começou a chupar e passar a língua por toda extensão, do meu cu até o cu da Alyne, nos deixando completamente loucos.
Depois de deixar sua esposinha putinha toda babada, Paulo tirou sua pica da boca dela e se posicionou por trás,
empurrou suas costas fazendo ela deitar por cima de mim; Eu abracei seu pescoço e enfiei minha língua em sua boca molhada e melada, confesso que nem lembrei que ela tinha acabado de mamar gostoso na pica do seu marido; Quando lembrei, não tinha como voltar atrás mesmo, já tinha sugado toda sua baba, então continuei a beijá-la com mais intensidade e tesão!
Continuava a sentir a boca e a língua da minha esposa, cada vez com mais vontade, nos deixando todo melado com suas chupadas e lambidas; Às vezes percebia que ela ficava só com as mãos, e pelo barulho, percebia que ela estava babando o cacete do Paulo.
– Abre a bunda da sua cunhadinha, irmãzinha!
– Aaa-ssimm, maninhoo!
– Issooo safada, abre mais, assim…. agora enfia a língua e deixa bem molhadinhooo!
Aquela conversinha sacana, demonstrando o que viria por vir, deixou a Alyne ainda mais louca! No momento em que ouvia o som da língua da Maria entrando e saindo do seu cu, ela rebolava e empinava mais com minha pica toda enterrada na sua buceta; Com a boca ainda colada na minha, sua voz sai abafada:
– Ai…. Devagar…. Ai que delícia…. Mete gostoso…. Ai que sonho, mete mais fundo!
Alyne estava no êxtase, descontrolada… Não sabia se rebolava no meu pau ou se parava para receber a pica do marido atrás. Eu e o Paulo, intercalava as metidas, socando e preenchendo os dois buracos da Alyne, enquanto a Maria intercalava as chupadas em nossos sacos!
– Ai que delícia!!!…Vou gozar!!!… Ohmmmm…. Ohmmmmm!!! – Alyne urrava e gozava intensamente – Mete mais forte!!! Aaahhhhh!!! Que tesão!!!…. Uhmmmm!!! Que gostoso!!! Começamos a meter mais forte até ela ficar mole.
Paulo saiu de cima dela e se sentou no sofá puxando a Maria para cima dele, ela sentou em seu mastro de uma vez e começou a cavalgar querendo gozar também.
A Alyne saiu de cima de mim e ficou esparramada no tapete, toda suada e gozada!
Sem perder tempo me posicionei atrás da Maria, meu cunhado percebendo, abraçou ela pelo pescoço, puxando seu corpo contra o dele; encostei minha pica no cu dela, ela gemeu e contraiu; segurei no seu quadril e meti de uma vez; Minha esposa gritou e empinou mais sua bunda, fazendo meu pau enterrar todinho dentro do seu cu. Esperei um pouco, até ela começar a rebolar, então comecei um vai-e-vem devagar. Meu cunhado puxou ela ainda mais contra seu corpo e gritou:
Mete com força, cunhado! Arromba o cu da nossa putinha! – Depois que ele falou daquele jeito, enfiou sua língua dentro da boca dela, e os dois começaram a se beijar enlouquecidamente, enquanto sentia seu saco bater no meu, com as estocadas que ele dava; Aquilo tudo me deixou descontrolado, comecei a socar com força; Minha pica e a do Paulo, roçavam dentro da Maria, separadas apenas pelo períneo; Minha esposa urrava de tesão:
– Me come, me fode, me rasga toda….
– Vocês estão me fudendo gostoso….
– Eu quero gozar…. Não paraaa….. Eu to gozandoooo…..na picaaaa…. dos meus dois machooosss…. meu marido…. meu irmãoooo….. aaahhhhhhhhh!!!! Safadoooosss!!! Ooohhhhhhhh!!!!! Uuuuuuuussshhhhhh…….
Segurei firme sua cintura e continuei socando seu cu, enquanto seu irmão se divertia na sua buceta melada; Ele metia com vontade, e eu enfiava minha pica até o talo e tirava, num ritmo acelerado. A Maria estava se contraia toda com as nossas estocadas, tendo espasmos pelos múltiplos orgasmos, ficando aos poucos sem forças, totalmente entregue a surra de pica incestuosa; Ficamos assim por alguns minutos, até eu anunciar que ia gozar; Fechei os olhos, gemendo e gritando, no momento que comecei a gozar no cu da minha esposa; Senti alguém me puxando, abri os olhos e vi minha cunhada, de joelhos ao meu lado, enfiando meu cacete na boca, e começando um boquete maravilhosos; Sentei no sofá, fechei novamente os olhos, segurei sua cabeça e enchi sua boca de porra até o último jato, e ela engoliu tudo. No momento em que meu cunhado começava a gritar:
– Vou gozaaaarrrr…. Vou gozaaarrr… – Minha esposa rapidamente escorrega pro chão, ficando de joelhos entre as pernas do seu irmão, e enfia de uma vez o cacete dele na boca!
– Engole tudo vadia, engole tudo! – Ele falava enquanto gozava na boca dela; Ela engoliu tudo e ainda lambeu o saco e a pica dele limpando o restinho de porra que tinha caído; Depois as duas se beijaram por mais ou menos cinco minutos, sugando a porra da boca uma da outra. Ficamos sentados no sofá, enquanto as duas desfalecidas, ficaram deitadas, abraçadas no tapete.
Depois de quase meia hora, nos vestimos, nos despedimos, e eu e a Maria fomos pra nossa casa, prometendo que ainda conversaríamos sobre tudo isso.
(continua)

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,00 de 8 votos)

# # # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos